Nesse momento de crise o grande penalizado é o trabalhador, que não contribuiu para a sua construção, mas é o primeiro chamado a pagar a conta dos desmandos e da má gestão do sistema financeiro internacional.
Os grandes grupos econômicos, antes de reduzir vantagens e regalias a seus altos executivos, demitem em massa e depois pedem socorro ao governo. É preciso celebrar novo pacto entre capital e trabalho, em que não mais prevaleça a concentração dos lucros e a socialização dos prejuízos. O entendimento é da OAB.