Surpresa depois da notícia - veiculada esta semana e que sacudiu a Europa - de que a jovem romena que decidira vender sua virgindade fechou negócio e consumou o ato.
As autoridades fiscais da Alemanha - ante o furor jornalístico causado pelo fato - pretendem reivindicar cerca de 20% do dinheiro que a romena Alina Percea, de 18 anos, recebeu de um empresário italiano.
O fisco alemão sustenta que o leilão da virgindade da jovem "equivale à prostituição". Um arauto do órgão arrecadador disse que "a prostituição não é ilegal na Alemanha, mas não pagar impostos sobre os ganhos é".
Alina Percea, 18 de idade, que estuda na Alemanha, vendeu sua virgindade por 8,8 mil libras (cerca de R$ 28 mil) no fim-de-semana passado. O vencedor do leilão foi um italiano de 45 anos. Além dos R$ 28 mil, o empresário de Bolonha pagou as despesas para a jovem viajar até Veneza, onde eles passaram uma noite em um hotel de luxo.
Pela tributação alemã, a jovem - por residir em terrirtório alemão, onde estuda - terá que pagar um bocado da quantia que ganhou. De acordo com um funcionário do fisco, citado ontem (20) pelo jornal Daily Mail, "teria sido melhor se ela tivesse mantido segredo sobre a transação". Como Alina ganhou uma quantia elevada em tão pouco tempo, terá que pagar 19% sobre o valor.